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domingo, 26 de junho de 2011



Já quis muito que tudo fosse diferente, mas hoje simplesmente sei que as coisas são exatamente do jeito que tem que ser. O rio, apesar de todas as tempestades, acabam sempre desaguando no mar. As nuvens por mais alto que subam acabam uma hora ou outra precipitando. Essa é a lógica da vida, o que é pra ser, o que é natural... sempre acontece, não importa a altura, ou a tempestade..., vai acontecer. E quando penso assim cresce uma paz aqui dentro, uma esperança de ano novo, de vida nova, que entra em contato direto com essa minha melancolia natalina (não sei se natal é melancólico pra todo mundo, mas pra mim é)... tudo isso no meio da quadra junina... eita confusão..., é assim mesmo tudo confuso..., mas no fim, as coisas sempre ficam, e se encaminham para onde devem estar, apesar do caminho tudo segue seu fluxo, seu destino, sua sina.

quinta-feira, 23 de junho de 2011


Haverá um dia em que você não haverá de ser feliz.
Sem tirar o ar, sem se mexer, sem desejar como antes sempre quis.
Você vai rir, sem perceber, felicidade é só questão de ser.
Quando chover, deixar molhar pra receber o sol quando voltar.
Lembrará os dias que você deixou passar sem ver a luz.
Se chorar, chorar é vão porque os dias vão pra nunca mais.

Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você.
Chorar, sorrir também e depois dançar na chuva quando a chuva vem.
Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você.
Chorar, sorrir também e dançar.
Dançar na chuva quando a chuva vem.

Tem vez que as coisas pesam mais do que a gente acha que pode aguentar.
Nessa hora fique firme, pois tudo isso logo vai passar.
Você vai rir, sem perceber, felicidade é só questão de ser.
Quando chover, deixar molhar pra receber o sol quando voltar.

Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você. Chorar, sorrir também e depois dançar na chuva quando a chuva vem. Melhor viver, meu bem, pois há um lugar em que o sol brilha pra você. Chorar, sorrir também e dançar. Dançar na chuva quando a chuva vem.


Felicidade - Marcelo Jeneci

sábado, 18 de junho de 2011

sexta-feira, 10 de junho de 2011

FITCH, emily.

domingo, 5 de junho de 2011

Don't you remember?


When will I see you again?
You left with no goodbye, not a single word was said,
No final kiss to seal any seams,
I had no idea of the state we were in,

I know I have a fickle heart and bitterness,
And a wandering eye, and a heaviness in my head,

But don't you remember?
Don't you remember?
The reason you loved me before,
Baby, please remember me once more,

When was the last time you thought of me?
Or have you completely erased me from your memory?
I often think about where I went wrong,
The more I do, the less I know,

But I know I have a fickle heart and bitterness,
And a wandering eye, and a heaviness in my head,

But don't you remember?
Don't you remember?
The reason you loved me before,
Baby, please remember me once more,

Gave you the space so you could breathe,
I kept my distance so you would be free,
And hope that you find the missing piece,
To bring you back to me,

Why don't you remember?
Don't you remember?
The reason you loved me before,
Baby, please remember me once more,

When will I see you again?


Perceber aquilo que se tem de bom no viver é um dom
Daqui não, eu vivo a vida na ilusão
Entre o chão e os ares, vou sonhando em outros ares
Vou fingindo ser o que já sou, fingindo ser o que já sou
Mesmo sem me libertar, eu vou

É, Deus, parece que vai ser nós dois até o final
Eu vou ver o jogo se realizar de um lugar seguro
Seguro de que vale ser aqui
De que vale ser aqui onde a vida é de sonhar
Liberdade


Liberdade - Marcelo Camelo

sexta-feira, 3 de junho de 2011


"A gente se acostuma com tão pouco. Pouco sorriso, pouco afeto, pouca educação, pouca gentileza, pouca gente querendo ser grande, grande aliado, grande amigo, grande coração, grande vontade de que a gente dê certo. Tem também muita gente pequena se engrandecendo a toa. E quando alguém vem trazendo um pouco do seu melhor, um tanto do seu tudo, a gente se assusta por nada."

(Renata Fagundes)